sexta-feira, 20 de maio de 2011

NO APERTO DE MÃO DA DESPEDIDA...



Na dor da minha tristeza
Deixei meu coração despido
Soltei as amarras no grito
Que a ele  amordaçava
E sem dó me enlaçava
Fazendo-me perder a beleza
Entrevando-me a leveza
Restando apenas a castidade
POIS EXPLODIU UMA BOMBA DE SAUDADE
NO APERTO DE MÃO DA DESPEDIDA...

Sinto falta da certeza
Do amor que era sentido
Não sei se maldito ou bendito
Mas minh’alma encantava
Quando bem alto cantarolava
Agora me falta a destreza
E eu virei fácil preza
Como força de maldade
POIS EXPLODIU UMA BOMBA DE SAUDADE
NO APERTO DE MÃO DA DESPEDIDA...

Pétala Suave...


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